Trabalhar ou produzir?

A agenda de nós executivos é intensa e novas demandas surgem a todo momento. Já parou para pensar que acabamos aceitando novas atividades sem questionarmos sua real necessidade e principalmente: não definirmos o que deixaremos de fazer ou postergar?
Uma das estratégias para não cairmos nessa armadilha é termos claro qual é a missão de nosso cargo, e saber onde nossa atividade agrega valor à empresa. Por exemplo, o Diretor Comercial acabou de chegar de uma visita a um Key Account e solicita a você, Gerente de Vendas a elaboração de uma proposta urgente (já viveu algo parecido?) 

Antes de você parar o que está fazendo e sair preparando a proposta, será que não faltou avaliar melhor? Será que nosso assistente comercial não poderia elaborar uma proposta mais completa? Será que é tão urgente assim? Será que não vale a pena investir um pouco de tempo em uma proposta mais bem elaborada e entregar no dia seguinte, por exemplo?

É claro que depende muito do contexto, mas este exemplo mostra um pouco da nossa atitude em fazer coisas e muitas vezes esquecemos de investir um pouco em nos perguntarmos se somos nós que temos que executar ou até em muitos casos se é que aquilo precisa ser feito mesmo. Um exercício que nos ajuda a não cairmos em armadilhas como esta é termos claro qual nosso papel na organização e onde agregamos valor. Uma das leituras que podem nos ajudar nesta jornada é o livro Essencialismo, a disciplinada busca por menos, de Greg Mckeown.

Em nosso trabalho de Executive Coaching com Mentoria para Liderança com Alta Performance ajudamos o Executivo a desenvolver esta competência dentre outras, na prática, com resultados comprovados. Para saber mais, fale conosco.

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